Nunca foi tão relevante como agora o incentivo para que as coletividades e instituições continuem a sua ação, contribuindo para uma melhor coesão social. Foram desta forma, considerando as particularidades de um ano tão atípico e penoso, estabelecidos protocolos excecionais de colaboração com associações de cariz social e movimento associativo.
O mais recente reforço de verbas aconteceu no passado mês de novembro no valor de 233.560 euros.
O principal objetivo foi a manutenção das valências essenciais asseguradas pelo associativismo com trabalho na área social, sobretudo no apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, às famílias e à saúde, mas os apoios também chegaram às coletividades ligadas ao setor cultural e ao desporto, procurando desta forma contribuir para a mitigação dos prejuízos resultantes da crise epidemiológica.
Numa 1ª fase (implementada a 2 abril) a medida deu resposta às necessidades identificadas de apoio à Casa Paroquial Nossa Senhora do Amparo, à Caritas, à APF – Associação para o Planeamento Familiar (na sua componente de apoio aos sem-abrigo) e ao MAPS – Movimento de Apoio à Problemática da Sida, para já num valor de 60.000 euros.
Numa 2ª fase (implementada a 7 de maio) foram abrangidas 8 associações de índole cultural, 21 coletividades desportivas e 25 instituições de cariz social com as quais o Município estabeleceu protocolos excecionais de colaboração de desenvolvimento social com o associativismo local, afetando para o efeito 313.421 euros.